Greve Geral no Brasil marcada para o dia 28 de abril SVG: calendario Publicada em
SVG: atualizacao Atualizada em 28/03/17 17h13m
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Protesto das centrais sindicais é contra as reformas previdenciária, trabalhista e a terceirização

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Reunião das centrais sindicais na tarde desta segunda, dia 27

Dia 28 de abril, vamos parar o Brasil”. Essa é a palavra de ordem definida pelas principais Centrais Sindicais do país como passos da mobilização nacional unificada contra as reformas da Previdência e Trabalhista e contra a terceirização. Todo o mês de abril será dedicado a protestos, atos, paralisações e atividades que culminarão com uma Greve Geral no país no dia 28.

Diversas categorias de trabalhadores vinculadas às Centrais Sindicais devem realizar encontros para organizar a paralisação. Durante toda essa semana (27 a 31 de março), os docentes das federais também realizam uma semana de mobilização e lutas contra as reformas da Previdência e Trabalhista

Durante a reunião das centrais sindicais foi decido incluir nos seus calendários de lutas o dia 31 de março (sexta-feira), que havia sido apontado como data de mobilização por algumas entidades e movimentos sociais, com a realização de panfletagens e outras ações, servindo para preparar o 28 de abril com suas bandeiras unificadas.

A decisão foi aprovada na tarde da última segunda-feira (27) pela CSP-Conlutas, CTB, CUT, UGT, Força Sindical, Intersindical, CSB, CGTB e Nova Central. De acordo com o dirigente da Secretaria Executiva Nacional da CSP-Conlutas, Luiz Carlos Prates, o Mancha, a decisão é fundamental. “Foi muito importante a definição do dia 28 [de abril] contra as reformas da Previdência e Trabalhista e a terceirização. A CSP-Conlutas vai lutar com todas suas forças e organizar pela base uma verdadeira Greve Geral neste dia”, disse ele, conclamando todas as entidades filiadas à Central para construir a greve geral.

Veja abaixo a nota oficial assinada pelas Centrais Sindicais:

Dia 28 de abril

Vamos parar o Brasil

As centrais sindicais conclamam seus sindicatos filiados para, no dia 28, convocar os trabalhadores a paralisarem suas atividades, como alerta ao governo de que a sociedade e a classe trabalhadora não aceitarão as propostas de reformas da Previdência, Trabalhista e o projeto de Terceirização aprovado pela Câmara, que o governo Temer quer impor ao País.

Em nossa opinião, trata-se do desmonte da Previdência Pública e da retirada dos direitos trabalhistas garantidos pela CLT.

Por isso, conclamamos todos, neste dia, a demonstrarem o seu descontentamento, ajudando a paralisar o Brasil.

São Paulo, 27 de março de 2017.


Adilson Araújo

Presidente da CTB


Antonio Neto

Presidente da CSB


Edson Carneiro (Índio)

Secretário Geral Intersindical


José Calixto Ramos

Presidente da Nova Central


Luiz Carlos Prates (Mancha)

Secretaria Executiva da CSP-Conlutas


Paulo Pereira da Silva (Paulinho)

Presidente da Força Sindical


Ricardo Patah

Presidente da UGT


Ubiraci Dantas de Oliveira (Bira)

Presidente da CGTB


Vagner Freitas

Presidente da CUT.”
 

Fonte e imagem: ANDES-SN e CSP-Conlutas

Edição: Fritz R. Nunes (Sedufsm)

 

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