Em Santa Maria e em todo o Brasil, segunda-feira (19) será dia de luta contra a Reforma da Previdência SVG: calendario Publicada em 16/02/18 20h39m
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Manifestação convocada pela Frente Combativa será realizada na Praça Saldanha Marinho a partir das 16h

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Convocada e construída por diversas centrais sindicais – entre elas a CSP-Conlutas –, a próxima segunda-feira, 19, será de mobilização em todo o país. Isso porque está programada para a data a realização do Dia Nacional de Luta Contra a Reforma da Previdência. E nem mesmo as diferentes manobras do governo, que devem adiar a votação da Reforma na Câmara dos Deputados – a data prevista era justamente o dia 19 – fizeram com que o Dia de Luta fosse cancelado. Pelo contrário. A avaliação da CSP-Conlutas, por exemplo, é de que esse não é o momento de dar trégua a Temer, e sim de intensificar as ações e derrubar em definitivo a reforma.

Em Santa Maria, a Frente Combativa em Defesa do Serviço Público (que reúne diversas entidades e coletivos, inclusive a Sedufsm) faz coro à mobilização nacional e está convocando para o dia 19 um ato contra a Reforma da Previdência. A manifestação será realizada na Praça Saldanha Marinho, no centro da cidade, a partir das 16h, e será composta de algumas ações de diálogo com a população a respeito dos grandes prejuízos da Reforma da Previdência. Nesse sentido, falas serão realizadas e serão confeccionados materiais como faixas e murais, além da distribuição de panfletos informativos sobre a reforma. Outra das ações que está prevista é o “Aposentômetro”, dinâmica que já foi usada pela Frente em outras ocasiões e que consiste em realizar o cálculo da aposentadoria com as regras atuais e com as modificações da Reforma da Previdência. O “Aposentômetro”, como nas outras ocasiões em que já foi usado, estará à disposição de qualquer pessoa que passar pela Praça.

Para além da Previdência

Embora a Reforma da Previdência seja a pauta central das mobilizações em Santa Maria e no resto do Brasil, outras reivindicações também formam o eixo político trabalhado pela Frente Combativa. A revogação imediata da reforma trabalhista e da Emenda Constitucional 95, que define um teto de gastos do governo federal, são dois desses exemplos. Além disso, os materiais preparados pela Frente também levantam discussões sobre o déficit nas contas públicas e defendem “nenhum direito a menos”.

Assembleia Docente

É importante lembrar que, tendo como foco a participação da categoria nos atos contra a reforma, a assembleia docente realizada nesta quinta, 15, aprovou paralisação no dia 19.

Texto: Rafael Balbueno
Foto 1: Bruna Homrich
Foto 2: Rafael Balbueno
Assessoria de imprensa da Sedufsm

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