Chapas à Sedufsm discutem propostas em debate
Publicada em
08/05/18 10h48m
Atualizada em
08/05/18 10h58m
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Evento foi a dois dias do pleito, que ocorre quarta e quinta, 9 e 10 de maio
As duas chapas que concorrem à direção da Sedufsm participaram nesta segunda, 7, ao final da tarde, de um debate para discutir propostas relacionadas ao futuro da seção sindical. O confronto de ideias, que aconteceu no Auditório Sérgio Pires (prédio 17, campus de Camobi) foi organizado pela comissão eleitoral e mediada pelo jornalista da Coordenadoria de Comunicação Social da UFSM, Gilson Piber. As regras do debate foram estipuladas pela comissão eleitoral, com a concordância de ambos os grupos concorrentes.
Representaram a chapa 1 (‘Classista, autônoma e democrática’, de situação), os candidatos a presidente e vice, respectivamente, professores Júlio Quevedo e João Carlos Gilli Martins. Pela chapa 2 (‘Renova Sedufsm’, de oposição), a candidata a presidente, professora Laura Fonseca, e o candidato a vice, Ascísio dos Reis Pereira. O evento foi transmitido pelo site “Farol” da UFSM e será disponibilizado integralmente, logo abaixo.
O debate foi dividido em quatro blocos: o primeiro, da apresentação dos compromissos da chapa, com duração de cinco minutos; o segundo, de perguntas de uma chapa para a outra, em que cada uma delas teve direito a fazer duas perguntas; o tempo nesse bloco era de um minuto para pergunta, três minutos para resposta, mais um minuto para a réplica e outro minuto para a tréplica; o terceiro bloco era de perguntas do público, quando o tempo era um minuto para a pergunta e três para a resposta das chapas; o encerramento foi com a fala dos representantes das chapas. Em função do sorteio realizado antes do início do debate, quem iniciou expondo seus compromissos foi a chapa 2, ‘Renova Sedufsm’.
Temas
Em cerca de uma hora e meia de debate, a chapa 1 ressaltou, entre vários aspectos, a questão do trabalho coletivo no sindicato, a necessidade de fortalecer a Frente Combativa em Defesa do Serviço Público, de construir projetos autônomos no movimento sindical e social, como é o caso do Encontro Nacional de Educação (ENE) e da CSP-Conlutas, de ampliar a relação com a base usando estratégias como a campanha ‘compartilhar conquistas’.
Já a chapa 2, falou em superação do que considera um isolamento e sectarismo do sindicato, o que possibilitaria o aumento do número de filiados da entidade, com destaque para um trabalho nos campi da UFSM. Os representantes do grupo de oposição citaram ainda aspectos como transparência financeira, com debate do orçamento do sindicato, e que projetos de educação devem se relacionar com a comunidade a que pretendam atingir, e que não sejam propostas isoladas.
Acompanhe AQUI a íntegra do debate.
Texto e foto: Fritz R. Nunes
Assessoria de imprensa da Sedufsm