Comemoração de 30 anos da Sedufsm marca jantar do Dia do Professor
Publicada em
22/10/19 16h37m
Atualizada em
22/10/19 17h02m
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Exibição de vídeo de homenagem à entidade contou com poema de Humberto Gabbi Zanatta
A confraternização do último sábado, 19 de outubro, no Park Hotel Morotin, não foi apenas mais um jantar em homenagem ao Dia do Professor. Foi um evento especial, tendo em vista que a Seção Sindical dos Docentes da UFSM completa 30 anos de fundação no dia 7 de novembro. “Apesar dos dias difíceis, vamos aproveitar este momento para confraternizar”, destacou o vice-presidente da Sedufsm, professor João Carlos Gilli Martins. Juntamente com o professor Gihad Mohamad e Maristela Souza, ele recebeu os cerca de 280 convidados que compareceram ao jantar baile. O presidente, professor Júlio Quevedo, não esteve presente porque representava o sindicato na reunião do setor das federais do ANDES-SN, em Brasília.
Dentre as agradáveis atrações do jantar baile de 2019, a recepção musical de Jamile Padoin, violinista da Orquestra Sinfônica de Santa Maria. A carta de open bar também foi uma das novidades viabilizada aos presentes (maiores de idade) para degustar drinks da Fuel. Afora o saboroso cardápio da janta, convidadas e convidados puderam se divertir ao som da banda ‘Agito Capilar’ e ainda dispor do trabalho de Guilherme Schorn, que imprimia as fotografias que eram postadas na rede do instagram, com o uso da hashtag #sedufsm30anos. Também não faltou o tradicional brinde a filiados e filiadas.
Prestigiaram o evento, o vice-reitor da UFSM, professor Luciano Shuch, pró-reitores e assessores da reitoria, dirigentes de diversos sindicatos, como do Cpers, Sinprosm, Atens e Sinasefe.
Contudo, um dos momentos mais tocantes do jantar baile foi a exibição de um vídeo com fotos históricas das três décadas de existência da seção sindical. Um texto narrado pela jornalista Debora Dalla Pozza acompanhou as imagens, que teve um desfecho emocionante através do poema “Tarefa”, declamado pelo saudoso ex-diretor da Sedufsm, professor Humberto Gabbi Zanatta.
“Morder o fruto amargo e não cuspir
Mas avisar aos outros quanto é amargo,
Cumprir o trato injusto e não falhar
Mas avisar aos outros quanto é injusto,
Sofrer o esquema falso e não ceder
Mas avisar aos outros quanto é falso;
Dizer também que são coisas mutáveis…
E quando em muitos a noção pulsar
— do amargo e injusto e falso por mudar —
então confiar à gente exausta o plano
de um mundo novo e muito mais humano.”
(MAIS FOTOS ABAIXO, EM ANEXO)
Texto: Fritz R. Nunes
Fotos: Rafael Balbueno e Ivan Lautert
Assessoria de imprensa da Sedufsm