Jornal da Sedufsm analisa pontos críticos do ‘Future-se’
Publicada em
02/09/19 17h20m
Atualizada em
02/09/19 17h34m
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Edição também conta a história de um clube que se reúne para ler autoras mulheres em Santa Maria
Quebra da autonomia universitária, fragilização do regime de Dedicação Exclusiva, submissão da pesquisa acadêmica aos interesses de empresas privadas, sobrecarga de trabalho e entrega do patrimônio público para ser gerido por Organizações Sociais (OS). Esses são alguns dos pontos centrais do ‘Future-se’, projeto apresentado pelo ministro da Educação de Bolsonaro, Abraham Weintraub, às universidades e institutos federais brasileiros. E são esses os pontos desmembrados nesta edição do jornal da Sedufsm (Especial, págs. 4 e 5), que pode ser lida aqui. A partir de análises feitas por professores/as de todo o país, apontamos os principais riscos do programa que na UFSM, assim como em diversas outras universidades, vem sendo rejeitado firmemente por estudantes, docentes e técnico-administrativos em educação.
Já na página 6 trazemos uma entrevista com o economista e professor de História da USP, Osvaldo Coggiola, que analisa o primeiro semestre do governo Bolsonaro, especialmente no que tange à confirmação ou não das expectativas plantadas durante sua campanha. Se por um lado ele vem dando cabo a prometidos projetos privatistas e de restrição de direitos, por outro temos visto um deslocamento do poder político do Executivo para o Parlamento. Mais que isso, o docente sinaliza possíveis táticas a serem adotadas pelas forças progressistas para serem assertivas na encarniçada disputa política.
Outros temas também preenchem as oito páginas desta edição, a exemplo do clube de leitura ‘Bem ditas’, em Santa Maria, e da produção orgânica e coletiva desenvolvida pelos/as agricultores/as da Comuna Pachamama, em São Gabriel.
O jornal da Sedufsm é entregue, em sua versão impressa, nas caixas de correio dos/as professores/as sindicalizados/as.
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Texto: Bruna Homrich
Imagem: J. Adams Propaganda
Assessoria de Imprensa da Sedufsm