Projeto ‘Conexões maternas’ fará encontros quinzenais na UFSM SVG: calendario Publicada em
SVG: atualizacao Atualizada em 29/05/23 17h49m
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Lançamento aconteceu na quinta, 25, na Casa Verônica, abordando demandas como licença maternidade e horários flexibilizados

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Desafio lançado durante o encontro: Ser mãe na UFSM é...

O primeiro encontro do projeto ‘Conexões maternas’ ocorreu na tarde da última quinta, 25 de maio, na Casa Verônica, no campus da UFSM, em Camobi. A atividade reuniu acadêmicas de graduação, pós-graduação, além de servidoras. Ficou definido, já nessa primeira atividade, a periodicidade das reuniões: elas ocorrerão quinzenalmente, em turnos alternados, para que o horário dos encontros possa contemplar diferentes mães. Para se inscrever, basta preencher um formulário disponível no Instagram do projeto

Uma das idealizadoras do projeto, a estudante de pós-graduação Carol Farneze, esclarece que a iniciativa surge, especialmente, para tornar a Universidade um ambiente agradável para as mães e para atender as necessidades específicas de cada uma delas, afinal, todas vivenciam realidades distintas. “A gente quer simplesmente acolher e falar ‘olha, você é uma pessoa, estamos te vendo, vem falar com a gente’. Porque a todo momento, nós [mães] somos jogadas para fora porque as demandas e os horários não acomodam a nossa rotina”, completa Carol. 

Para a docente do departamento de Ciências da Comunicação, vinculado ao CCSH, e também idealizadora do projeto, Milena Freire, o ‘Conexões Maternas’ é o início de um movimento já presente em outras instituições do país, que busca dar visibilidade aos direitos que essas mães já têm, além de fazer reivindicações de maneira adequada. “E ao mesmo tempo é um espaço para a gente se encontrar. Hoje, boa parte das mães coloca como palavra-chave a solidão e isso é tão representativo porque há uma invisibilidade em relação a essa pauta [maternidade]”, afirma Milena.

Pautas e reivindicações

Pautas como flexibilização de horários, retorno da licença maternidade, produtividade acadêmica e assédio moral foram levantadas durante o encontro. A partir delas, será possível entender as demandas prioritárias das mães e realizar os encaminhamentos necessários. “Estamos recolhendo essas reivindicações para transformá-las em ações práticas, ou seja, acionar reitoria, pró-reitorias e outros espaços institucionais que a gente conseguir. Também é um desejo nosso promover um projeto de sensibilização junto à comunidade acadêmica”, enfatiza Carol. 

Além de mapear demandas vindas de diferentes setores da Universidade, um dos objetivos é trazer outras mulheres para o espaço e fazer um levantamento de dados referente às mães ativas na Instituição – informação que ainda não está disponível. “Eu realmente fiquei muito emocionada de ver esse passo concretizado. O próximo é a manutenção dessas reuniões, porque estamos só começando”, afirma Milena.

Acompanhe aqui uma reportagem em vídeo sobre o lançamento do projeto.

Fonte de texto e imagens: UFSM
Edição: Fritz R. Nunes (Sedufsm)

 

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