Docentes em greve na UFSM realizam vigília Publicada em
Atualizada em 03/06/24 18h36m
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A segunda-feira, 3 de junho, foi um dia de mobilização convocado pelo Comando Nacional de Greve dos e das docentes das Instituições Federais (IFEs). O objetivo dessa chamada foi pressionar o Ministério da Gestão e Inovação (MGI) a reabrir a negociação com o movimento paredista, que, no caso da UFSM, iniciou em 25 de abril. No turno da tarde, enquanto acontecia a reunião em Brasília, no MGI, integrantes do Comando Local de Greve (CLG) docente se concentravam em uma vigília no Lonão reinstalado em frente ao prédio do Centro de Tecnologia (CT), no campus sede.

Ato público no IFFar

Mas, essa não foi a única atividade desta segunda-feira. Pela manhã, uma representação do CLG participou de um ato dos e das grevistas do Instituto Federal Farroupilha, que ocorreu na frente do prédio da reitoria do IFFar, localizado na Alameda Santiago do Chile, no bairro Dores, em Santa Maria. Estiveram presentes ainda integrantes do sindicato dos técnico-administrativos da UFSM (Assufsm).

O presidente da Sedufsm, Ascísio Pereira, falou durante o ato organizado em frente ao IFFar, prestando solidariedade ao movimento que é realizado por servidores/as dos IFs da base do Sinasefe em todo o país.

Para Ascísio, foi uma atividade importante para que se pudesse compartilhar a união entre os vários segmentos de lutadores/as, em um momento bastante duro, em que ocorre uma intensa disputa por recursos para as Instituições Federais de Ensino. Na visão do docente, essa disputa não é apenas por questões de salário e carreira, mas se refere também a uma busca de ampliação do orçamento público, que visa dar condições para a manutenção de uma educação pública de qualidade.

Texto: Fritz R. Nunes
Fotos: Fritz Nunes e Assufsm
Assessoria de imprensa da Sedufsm