Diretoria da Sedufsm e Conselho de Representantes discutem proposta salarial SVG: calendario Publicada em 15/03/23
SVG: atualizacao Atualizada em 15/03/23 18h01m
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Durante encontro desta terça, 14, foi reafirmada posição tirada em assembleia ocorrida no início do mês

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Integrantes da diretoria e do Conselho de Representantes reunidos nesta terça, na sede da Sedufsm

Integrantes da diretoria da Sedufsm se reuniram ao final da tarde desta terça, 14 de março, na sede da entidade, com alguns membros do Conselho de Representantes (CR) da seção sindical. O objetivo do encontro, que teve modalidade híbrida (foto mais abaixo), ou seja, com participação remota e presencial, era debater sobre o atual estágio de negociação entre os dois Fóruns de servidoras e servidores (Fonasefe e Fonacate)e o governo federal. O encaminhamento principal da reunião foi o de referendar os itens aprovados na assembleia da categoria ocorrida no dia 3 de março.

Conforme o presidente da Sedufsm, professor Ascísio Pereira, a diretoria resolveu fazer uma reunião com o Conselho em função de não haver condições objetivas de realizar uma assembleia geral, tendo em vista que professoras e professores ainda estão em férias e também porque o prazo para dar retorno ao ANDES-SN sobre a mais recente proposta governamental, nesta quinta, 16, quando haverá um encontro do setor das federais (Ifes) do sindicato nacional, era exíguo.

Dessa forma, destaca Ascísio, o entendimento da diretoria junto com o CR foi de indicar à diretora da Sedufsm que estará em Brasília na reunião das Ifes, professora Liane Weber, que tome por base o deliberado na assembleia do início do mês, ou seja, de forma sintética, que o percentual a ser considerado para a negociação é o de 27%, mas que, caso não se avance para além do que o governo tem apresentado na Mesa de Negociação, que se garanta o que faltar desse percentual total na Lei Orçamentária Anual (LOA) de 2024.

Confira aqui os principais itens deliberados na plenária de 3 de março:

1) Avançar na negociação, uma vez que o percentual de reposição apresentado pelo governo é baixo, tendo como base os 27% das perdas inflacionárias.

2) Mesa de negociação permanente - com o ANDES-SN e entidades dos/as servidores/as públicos federais;

3) Reafirmar o protagonismo do ANDES-SN no processo de negociação salarial.

4) Equiparação dos auxílios em todos os poderes.

5) Que o governo reconheça oficialmente a perda salarial que os/as SPF tiveram nos governos anteriores.

6) Caso não se alcance os 27% na negociação, que o percentual restante (acrescido de percentual de perdas inflacionárias de 2023 e de ganho real) seja assegurado na LOA de 2024.

 

Texto e foto: Fritz R. Nunes
Assessoria de imprensa da Sedufsm

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