Manifestantes ocuparam a praça para denunciar genocídio palestino SVG: calendario Publicada em 01/09/25
SVG: atualizacao Atualizada em 01/09/25 18h33m
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Sedufsm esteve no ato que ocorreu no sábado, 30, na praça Saldanha Marinho

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Manifestação na praça Saldanha Marinho procurou dar rosto às vítimas palestinas

No último sábado, 30 de agosto, sindicatos, movimentos sociais, movimento estudantil e partidos de esquerda que integram o Comitê Palestina Livre de Santa Maria participaram de um ato na praça Saldanha Marinho para denunciar o genocídio perpetrado pelo governo de Israel contra o povo palestino na região de Gaza. Conforme a Autoridade Nacional Palestina, o número de mortos na região já ultrapassa 62 mil pessoas desde o início do conflito, em outubro de 2023. Integrantes da diretoria da Sedufsm estiveram presentes na praça para manifestar solidariedade e após o ato, já durante o bate-papo com o sociólogo Jessé Souza, no Theatro 13 de Maio, o presidente da Sedufsm, Everton Picolotto, enfatizou a importância da ação conjunta. (ler mais abaixo)

Durante o protesto, as e os manifestantes montaram algumas réplicas de pessoas mortas, envoltas em panos com manchas vermelhas que simbolizavam o sangue derramado das milhares de vítimas somadas que foram contabilizadas ao longo de quase dois anos de ataques das forças de segurança israelenses.

Ao lado dessas réplicas foram postadas cópias impressas de fotos de algumas vítimas, a maioria delas crianças e jornalistas. Um dado alarmante foi colado nesse painel que estava no chão: “72% das crianças mortas e mutiladas no mundo foram alvo de Israel”.

Ainda no ato, que ocorreu em frente ao Theatro 13 de Maio, na continuidade do espaço da Feira do Livro de Santa Maria, diversas manifestações foram feitas em um microfone disponível. Integrantes da diretoria da Sedufsm e docentes da base da seção sindical estiveram no local para expressar solidariedade à comunidade palestina.

O presidente da Sedufsm, professor Everton Picolotto, comentou sobre a manifestação ocorrida na praça durante a atividade com o sociólogo Jessé Souza, em um bate-papo no Theatro 13 de Maio, na noite de sábado (30), evento coordenado pela seção sindical e que fazia parte da programação da Feira do Livro. “Como lideranças sindicais e docentes, gostaríamos de reforçar nosso apoio à causa palestina e nos somar no apelo internacional pela imediata suspensão do massacre do povo palestino”, disse ele, instigando também o convidado a fazer seu pronunciamento sobre o tema.

Jogral 'Palestina Livre'

As dezenas de pessoas presentes à praça Saldanha Marinho, muitas delas com bandeiras palestinas, também realizaram o “jogral da Palestina livre”. Nas palavras de ordem foi destacada a iniciativa de “nos somarmos às campanhas internacionais de apoio às vítimas do imperialismo dos Estados Unidos e de Israel e para cobrar o rompimento das relações diplomáticas e energéticas do governo brasileiro com Israel”.

O panfleto usado para o jogral enfatiza ainda que “a Petrobras não pode seguir enviando petróleo para os assassinos”. E finaliza: “Nenhum mártir será esquecido. A Palestina será livre do rio ao mar”.

 

Texto e fotos: Fritz R. Nunes
Assessoria de imprensa da Sedufsm

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