Sindicato encerra Semana do Acolhimento com atividade no CCSH SVG: calendario Publicada em 24/03/23 16h22m
SVG: atualizacao Atualizada em 24/03/23 17h23m
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Desde a segunda, 20, dirigentes sindicais passaram por diversas unidades do campus da Ufsm, dialogando com docentes no retorno do semestre

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Com a banquinha montada na manhã desta sexta-feira, 24, no hall do prédio 74C (CCSH), a Sedufsm encerrou sua Semana do Acolhimento.

Folders de apresentação do sindicato para novos docentes [ou docentes antigos que ainda não tenham se filiado], panfletos que explicam o porquê de o sindicato ser contrário ao enfraquecimento do Enem/SiSU como método primordial de ingresso na instituição, adesivos em defesa da universidade e da ciência, agendas, calendários e plantinhas suculentas eram encontrados na banca que, desde a segunda-feira, 20, já se deslocou por diversos pontos da universidade, marcando a participação da Sedufsm na semana de retorno do semestre letivo.

(da esq.): Ascísio Pereira (Sedufsm), Jose Rodrigues Remedi (Vice-diretor do CCSH), Sheila Kocourek (Diretora do CCSH), Márcia Morschbacher e Liane Weber (ambas Sedufsm)

Esses cinco dias foram um momento para o sindicato, além de se apresentar e ouvir as demandas da categoria, também lançar luz sobre alguns temas que estão latentes no cotidiano, como o reajuste de 9% no salário e de R$ 200 no auxílio alimentação; e a possibilidade de alteração nas formas de ingresso na Ufsm, com retorno do vestibular e processo seletivo seriado.

*(da esq.): Professores/as Márcia Morschbacher (Sedufsm), Ascísio Pereira (Sedufsm) e Eduardo Vicentini de Medeiros (departamento de Filosofia)

Márcia Morschbacher, diretora da Sedufsm, avalia que a semana de atividades foi bastante positiva, visto que a entidade chegou até os locais de trabalho e dialogou sobre pautas concretas da categoria, como salário, carreira e condições de trabalho.

“Dialogamos com docentes sindicalizados/as e não sindicalizados/as (estes/as, convidando a se sindicalizarem) sobre a campanha salarial, quanto à reposição salarial de 9% e reajuste do auxílio alimentação em 200 reais. Destacamos que esse percentual está aquém das perdas dos últimos quatro anos dos/as SPF (cerca de 27%), daí a importância de manter a mobilização da categoria para que seja assegurada na LOA de 2024 a reposição do restante das perdas inflacionárias dos últimos quatro anos mais a de 2023. Ou seja, a luta por salário é permanente e o sindicato tem um papel fundamental para pressionar e negociar melhores salários”, explica Márcia.

*Professor Pedro Neumann, do departamento de Educação Agrícola e Extensão Rural, recebe visita da Sedufsm em sua sala

Quanto ao outro assunto suscitado pelo sindicato no diálogo com as e os professores – as mudanças na forma de ingresso na Ufsm -, a diretora da Sedufsm pondera ter sido possível ampliar a discussão ao longo da semana, tanto com docentes quanto com estudantes, sobre a proposta, aglutinando mais forças em torno da luta pelo SiSU. O momento reservado às apresentações culturais também foi destacado na fala da docente. 

“A realização das atividades artístico-culturais no campus propiciou momentos de encontro e de conversas sobre a importância do sindicato para manter e conquistar direitos para a categoria, e demonstrou que elas são muito importantes para a mobilização e engajamento nas lutas coletivas, porque nos permitiram articular a arte às pautas concretas da categoria. A semana de acolhimento foi exitosa e deve ser uma iniciativa permanente de nossa seção sindical. Além disso, teve uma recepção muito positiva dos e das docentes e demais integrantes da comunidade da Ufsm”, conclui Márcia.

*Diretoria e Conselho de Representantes da Sedufsm reunidos. Da esq.: Neila Baldi, Ascísio Pereira, Márcia Morschbacher, Everton Picolotto e Liane Weber 

Na segunda e terça-feira, dias 20 e 21, entre 9h e 19h, o sindicato montou uma tenda no estacionamento em frente ao Centro de Ciências Naturais e Exatas (CCNE), de onde seus dirigentes saíam para entregar materiais e bater papo com a comunidade. Ao final do primeiro dia aconteceram shows de Paola Matos e Erick Corrêa e de Gisele Guimarães e Maninho Pinheiro. Já no segundo dia, a atividade cultural ficou por conta da banda Flush, liderada pelo professor Clayton Hillig.

Na quarta, 22, à tarde, a Sedufsm marcou presença na abertura da 1ª Conferência Democrática do CCS e da Pré-Conferência de Saúde da Ufsm/Husm. Na quinta, 23, nova panfletagem ocorreu na Conferência Democrática.

Durante todos esses dias, além das bancas montadas, diretores e diretoras do sindicato percorreram as salas de professores entregando materiais, convidando à sindicalização e trocando ideias sobre os principais temas do cotidiano docente.

 

Texto e fotos: Bruna Homrich

Assessoria de Imprensa da Sedufsm

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